Padr O De Beleza E Disturbios Alimentares Artigo 3A
Padrão de Beleza e distúrbios alimentares
Valéria Cauana; Abner Gabriel;
Monyse Ellen; Bárbara Caroline; Raíza Michelle;
Lorienne Celestino; Morgana Brit ; Sheury Nunes;
Camila Martins ; Juliana da Penha; Hugo Henrique.*
Introdução
Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? Dependendo da época, a resposta para essa pergunta infame pode variar muito. O conceito de beleza, mutante, deixa quem quiser seguilo arrancando os cabelos – e isso, definitivamente, nunca esteve na moda!
Nos dias de hoje a preocupação com o corpo e a estética vai alem dos limites impostos pelo organismo humano, porem isso muitas vezes não impede que homens e mulheres se aventurem em uma busca de um corpo perfeito, no qual é imposto pelas propagandas, mídias, e o marketing que contribuem muito para estipular um padrão perfeito de beleza que é aceito facilmente pela sociedade. O assunto é polêmico e gera discussões, e não é de admirar, pois quase metade das brasileiras estão insatisfeitas com sua imagem e atratividade física,
As pessoas são diferentes e cada um tem o seu biótipo e mesmo assim os padrões
(a magreza e o corpo perfeito são cultuados na atualidade, onde a aparência física é mais valorizada que aspectos que definem a individualidade), não respeitam e “impõem” quem todos sejam iguais ou que as pessoas entrem em seus padrões, dentro das normas da beleza.
Beleza
é algo muito subjetivo. Se no passado concorríamos com a beleza local, em concursos promovidos no colégio, no bairro, na cidade, hoje entram os numa grande guerra com o mundo, e isso é desconfortável para a maioria. A maneira como você pode encarar a sua adequação ou não ao padrão de beleza na atualidade pode seguir dois caminhos.
No primeiro, você tenta aproximarse dele. Segue um estilo de roupas,