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INSTITUTO POLITECNICO – Centro Universitário UNA
A importância econômica e ambiental do tijolo solo-cimento na construção de moradias.
Bruno Fernando, Danúbia Aparecida, Henrique Leandro, Jennifer Costa,
Leydiane Gonçalves, Roberto de Souza, Sara Stefeanie, Valdemir Nunes.
Vinicius Ribeiro Zuquim.
Andre Cavalcante do Nascimento, Humberto Azevedo Nigri do Carmo, Itamar Carolino dos Santos, Marcelo Sousa Chaves.
1INTRODUÇÃO
Temos visto que cada vez mais, os problemas que envolvem questões ambientais têm ocupado grande parte do cenário problemático dos países, sendo eles desenvolvidos ou não. Até pouco tempo a Engenharia Civil evoluía sem se preocupar com os danos que seus projetos estavam causando à natureza, não se importando com os desmatamentos causados para produzir materiais usados nas construções. Preocupados com os recursos naturais finitos, profissionais a cada dia buscam novos produtos e técnicas construtivas que causem menos impactos ambientais, visando também minimizar os problemas causados pela extração descontrolada de matéria prima e emissão de gases poluentes na fabricação de determinados materiais para a construção.
Os acidentes ambientais e desequilíbrio social têm impostos às organizações a necessidade de assumirem uma postura comprometida com a responsabilidade socioambiental. O grande desafio é fazer a economia evoluir atendendo as expectativas da sociedade e mantendo o ambiente sadio para esta e para futuras gerações. Diante desse cenário, o tijolo de solo-cimento ganhou uma grande participação no mercado, principalmente pelo seu método de fabricação ecologicamente correto. O solo-cimento passa a ser estudado com mais abrangência no Brasil, a partir de 1960, iniciando uma grande quantidade de pesquisas e estudos científicos. No entanto, o solo-cimento só foi amplamente aplicado em moradias por volta de 1978, quando o antigo BNH (Banco Nacional de Habitação) aprovou a técnica para construções