Ouro
Unisanta
Química Inorgânica
Nome: Matheus Paulino Lopes
RA: 100821
Artigo: Ouro
Autores:
Jéssica Sousa Santos Junqueira
Priscila Pereira Silva
Wendell Guerra
Artigo recebido em 26/11/2010, aceito em 07/02/2012.
Neste artigo, houve uma excelente abordagem da essência do ouro desde seus primórdios. Os autores enfatizam a resistência e maleabilidade deste metal, que pode ser encontrado na natureza como elemento puro. Mostram que se tornou um metal notável aos povos antigos devido a sua beleza rara e por obter um aspecto brilhante de coloração dourada. Os objetos mais antigos de ouro foram datados entre 4600-4200 a.C. por volta dessa época os egípcios utilizavam nanopartículas de ouro em suspensão na constituição do famoso “elixir da longa vida”, considerado por eles uma bebida que poderia curar todas as doenças, prolongando a vida indefinidamente. Por ser amplamente disseminado em todo o mundo, o ouro foi descoberto em diversos lugares e épocas distintas, estando presente em culturas e história de diversos povos, incluindo guerras por ele. Com esse valor excêntrico à nação, esse elemento se tornou padrão monetário a partir do século VI a.C. e também passou a ser utilizado como objetos para ornamentação, um símbolo de riqueza e imortalidade. Há também relatos da abordagem do emprego deste elemento como medicamento, porém, este feito pelos chineses e árabes. Enfim, o ouro colaborou com diversos papéis na cultura dos povos, inclusive os astecas os consideravam como “objeto divino dos deuses”. No Brasil a descoberta desse elemento afetou diretamente a história do nosso país, com a “corrida do ouro”. Apesar do “objeto divino” abranger o desenvolvimento social e econômico, a maneira inadequada de extração, com mercúrio (metal tóxico), causou consequências ambientais e sociais graves, causando problemas de saúde para os mineradores e futuras gerações.
O ouro, alem de ser o mais nobre de todos os metais, é encontrado no estado