Os testes de modelo

Resumo
Os testes de modelo

O resultado da regressão múltipla hierárquica nos quais foi analisada a dimensão psicossocial como critério para suporte de qualidade de vida, no primeiro passo. No segundo passo, a introdução da escolaridade e da situação conjugal aumentou os valores de regressão em 8% contribuindo para variância da dimensão psicossocial que alcançou 9%. Depois de alguns cálculos efetuados notou-se um aumento nas variáveis R² em 8%. O modelo final com 59% de variância explicada apresentou quatro variáveis significativas: suporte emocional com o foco na emoção para enfrentar os problemas e situações conjugais. Nos testes da dimensão física como uma mudança na condição clínica, introduzida no primeiro passo explica sozinha os 3 % alcançado na variância explicada que contribui nos resultados do segundo bloco. No terceiro passo na dimensão física constatou-se um aumento importante variância explicada de 16%. O modelo final apresentou duas variáveis com resultados de 22% na variância explicada da dimensão física, enfrentando os pontos negativos na condição clínica.
No teste em que a dimensão do ambiente foi o principal critério não houve resultado esperado na condição clínica, no primeiro passo. No segundo passo a variância explicada alcançou 19% na escolaridade e situação conjugal. O resultado de toda essa regressão aumentou 27%. O modelo final apresentou quatro enfrentamentos focados na emoção (fator negativo) e suporte emocional. As quatro variáveis explicariam 45% da variância da dimensão do ambiente. Na análise que testou a QV como variável critério, a introdução da condição clínica resultou na regressão próxima a zero. No segundo passo a escolaridade e situação conjugal aumentaram a regressão de 7%, chegando 9% em conjunto com as duas variáveis. No terceiro passo as variáveis na equação tiveram um aumento de 25% no valor da regressão. O modelo final com 30% da variância explicativa teve duas variáveis significativas: suporte emocional e