Os rumos da educação especial no brasil frente ao paradgima da educação inclusiva

Os rumos da Educação Especial no Brasil frente ao Paradigma da Educação Inclusiva No começo do século XX com a intensificação dos movimentos sociais onde a inclusão de pessoas com necessidades especiais e contra qualquer forma de discriminação, onde se busca o exercício da cidadania e a defesa de uma sociedade mais inclusiva, questiona-se a forma de educação onde os alunos são colocados em salas especiais ficando longe as formas de adequação de aprendizado, onde alunos ditos “normais” com alunos “fora dos padrões” são separados, impedindo a convivência de ambos, em uma sociedade que tem tentado buscar uma homogeneidade que vemos claramente sendo fracassada. A Conferência Mundial de Educação para todos (1990) chama a atenção para o alto nível de crianças, jovens e adultos sem escolaridades, que os países com essa situação precisa urgentemente criar ações que resgatem essas pessoas e lhes assegurem a permanecia nas escolas, não é apenas, estar presentes e sim serem presentes na sala de aula. Aproveitando esse enfoque a educação a Conferência Mundial de Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade (1994), propõe ir mais fundo a essa discussão onde visa o aspecto onde a escola nem sempre é acessível para todos os alunos. A Linha de Ação sobre as Necessidades Especiais, diz que a escola é o meio mais eficaz para combater as atitudes discriminatórias, visando o acesso a educação a realmente a todos que a buscam. O principio mais importante da Linha de Ação é que a escola deve acolher todas as crianças, independente de suas condições, sejam elas, físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas, étnicas, ou qualquer outra, nada deve impedir a sede pela educação. Ao promover a inclusão sem qualquer tipo de discriminação tudo se modifica e as escolas promovem o impulsionamento de projetos para a mudança de políticas publicas, onde se repensa o espaço escolar, as diferentes formas de exclusão, a inclusão escolar começa a ser