os maias
Uma Campanha Alegre
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Os Maias é uma das obras mais conhecidas do escritor português Eça de Queiroz. O livro foi publicado no Porto em 1888. A obra ocupa-se da história de uma família (Maia) ao longo de três gerações, centrando-se depois na última com a história de amor incestuoso entre Carlos da Maia e Maria Eduarda. 1
Índice [esconder] 1 Resumo da obra 1.1 A história 2 Lisboa 3 O Ramalhete 3.1 Primeira perspectiva 3.2 Segunda perspectiva 3.3 Terceira perspectiva 4 O vitor pescador de crítica social ou dos costumes 5 O papel das mulheres nas obras 6 Personagens 6.1 Intriga principal 6.2 Intriga secundária 6.3 Personagens secundárias 6.4 Personagens-tipo 6.5 Outros 7 Localizações 8 Referências 9 Adaptações televisivas 10 Ver também 11 Ligações externas
Resumo da obra[editar] Aviso: Este artigo ou se(c)ção contém revelações sobre o enredo. Tudo começa com a descrição da casa – “O ramalhete”- Lisboa, mas que nada tem de fresco ou de campestre. O nome vem-lhe de um painel de azulejos com um ramo de girassóis, colocado onde deveria estar a pedra de armas. Afonso da Maia casou-se com Maria Eduarda Runa e deste casamento resultou apenas um filho - Pedro da Maia. Pedro da Maia, que teve uma educação tipicamente romântica, era muito ligado à mãe e após a sua morte ficou inconsolável, tendo só recuperado quando conheceu uma mulher chamada Maria Monforte, com quem casou, apesar de Afonso não concordar. Deste casamento resultaram dois filhos: Carlos Eduardo e Maria Eduarda. Algum tempo depois, Maria Monforte apaixona-se por Tancredo (um italiano que Pedro fere acidentalmente e acolhe em sua casa) e foge com ele para Itália, levando consigo a filha, Maria Eduarda. Quando sabe disto, Pedro, destroçado, vai com Carlos para casa de Afonso, onde comete suicídio. Carlos fica na casa do avô, onde é educado à inglesa (tal como Afonso gostaria que