Os integralsitas

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Os integralistas .

O texto em referência traz um relato sobre a AIB (Ação Integralista Brasileira), sua atuação no campo político, sua ideologia fascista, que a priori, caracteriza-se pelo modelo de dominação política fundamentada em vários aspectos, entre eles: domínio absoluto do Estado sobre as informações; oposição radical aos valores do socialismo e do comunismo; eliminação de qualquer forma de pluralismo político - para esse fim, o uso da violência e o terror eram instrumentos imprescindíveis – ideologia centrada no culto à liderança política, entre outros de igual relevância.

A ideologia do fascismo na Itália, assim como também do nazismo na Alemanha, oportunizaram para várias nações da Europa e Américas, durante o período que transcorreu entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, o surgimento de inúmeros partidos similares, em vários países do mundo, inclusive o Brasil. Diferentemente dos partidos políticos oligárquicos da República Velha, que centravam sua atenção somente nas questões regionais, surge a AIB, o primeiro partido político de expressão nacional, fundada em 7 de outubro de 1932, com o lançamento do “Manifesto de Outubro.

Nesse contexto, os preceitos liberais da República Velha e os descaminhos da Revolução de 1930, durante o período de transição que compreende os anos de 1930 a 1937 - período esse, aliás, extremamente conturbado pela imprevisibilidade, indefinições e incertezas no quadro político nacional - foram contundentemente criticados pela AIB e pela ANL (Aliança Nacional Libertadora), apresentando, em contrapartida, as principais propostas consideradas de cunho radical, com sugestões de mudanças e de construção de novos paradigmas.

O movimento da Ação Integralista Brasileira atuava no campo político, assentado na ideologia fascista, que a priori, caracteriza-se pelo modelo de dominação política fundamentada em vários aspectos, entre eles: domínio absoluto do Estado sobre as informações; oposição radical aos

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