Os holandeses em pernambuco
O livro Tempo dos Flamengos de José Antônio Gonçalves de Mello aborda o período sobre a chegada dos holandeses a capitania de Pernambuco, mas precisamente nas cidades de Olinda e Recife; Abordando os principais pontos que marcaram nessa época da história. Portos, agricultura, econômica, arquitetura, configurações da costa, regime dos ventos e em essencial os feitos do Conte Nassau foram pontos abordados pelo autor.
A comunidade judaica e suas consideráveis convergências, sendo estes uns dos maiores colaboradores no empreendimento da capitania visto que os judeus eram um dos maiores possuidores de abundancias financeiramente falando. O fato de o Brasil possuir abundantes riquezas diante das suas terras fazia com que os viajantes.
As conquistas das cidades de Recife e Olinda também ganharam enfoque, foram marcadas pela grande e abundante chegada dos imigrantes e com eles as grandes forças de resistência, consumando-se assim as apoderações. Recife particularmente se tornava um desejo de consumo quando se tratava de moradia, foram exportados diversos tipos de tijolos e madeira, para construção dos sobrados, alguns chegavam até a obter mais de um andar; eram cobrados altos impostos aos terrenos particulares da cidade e também as residências já estabelecidas o que acabou ocasionando uma superlotação na cidade com o passar do tempo. Sua arquitetura era tipicamente holandesa.
Em contra posição, mas também abordando o período do Brasil Holandês, Evaldo Cabral de Melo, em seu livro O Brasil Holandês, apresenta depoimentos dos viajantes holandeses, ibéricos e luso-brasileiros que aqui viviam. Relacionando-se assim com o livro Tempo dos Flamengos, apresenta características semelhantes como a presença do Conte Nassau e suas benfeitorias, o comércio do açúcar, todos basicamente divulgados em relatos. Porque Pernambuco?
O Brasil era um ponto geoestratégico marítimo, servindo como base para as empreitadas