os exploradores de cavernas
O livro “O caso dos exploradores de cavernas” é uma obra escrita pelo professor e jurista de Harvard Lon L. Fuller, uma obra fictícia que pode ser comparada ao Pequeno Príncipe de Antoine de Saint- Exupéry, no qual as duas tem em comum o intuito de passar algum tipo de mensagem ou reflexão.
A problemática que é tratada durante o desenrolar da trata seria , abordando uma das maiores dissensões estudadas pela disciplina da Introdução ao Estudo do Direito, que é o embate entre o direito natural e o positivismo jurídico. Será que é correto seguir a risca as leis, ou simplesmente ignorá-las e tratar de alguns casos sendo eles isolados?
Como pano de fundo o autor utiliza de um julgamento de quatro aventureiros sobreviventes de um acidente que os reteve durante quase quarenta dias em uma caverna e que os obrigou a matar um terceiro companheiro que com eles se encontrava, no 33º dia de aprisionamento. Desse homicídio, que foi gerado por uma situação extremamente agonizante surge toda a problemática que é o tema central do livro. Após terem sido condenados à forca em primeira instância, os quatro acusados recorrem dessa decisão, à Suprema Corte de Newgarth, que terá, de forma final, o destino dos quatro exploradores em suas mãos.
Certo dia, os quatro, em companhia de outro associado, cujo nome era Roger Whetmore, penetraram numa caverna, em cuja entrada, a seguir, houve grande desmoronamento, que lhes bloqueou a única saída. Com a demora de sua volta familiares informaram as autoridades do desaparecimentos dos cinco integrantes deste grupo, comunicaram-se com o secretário da entidade que, de imediato, mobilizou uma equipe de socorro e se dirigiu para o local, a fim de remover o obstáculo e, por via de conseqüência, libertá-los.
Como viram que a tarefa não seria nada fácil mobilizaram mais pessoas e consigo mais tecnologia e ferramentas, mesmo assim só se foi