Os behaviorismos
O behaviorismo metodológico tinha como paradigma o estímulo e a resposta, conhecida como condicionamento clássico, sendo utilizado de termos mecânicos. Dentro da primeira geração do behaviorismo, Watson estabelece um objeto de estudos “observável e mesurável, cujos os experimentos poderiam reproduzir diferentes condições e sujeitos”. De forma experimental, o behaviorismo clássico transferia o foco da psicologia mental para a comportamental, assim ele propôs o modelo S-R, afirmando que o comportamento é sempre uma resposta de um estímulo. Para Watson, o ser é dualista, logo o corpo e a mente são separados. Contudo, Watson, focava seus estudos no corpo. Assim, esses estudos visavam o conhecimento e não a prática clínica. Já no behaviorismo mediacional, existiam variáveis intervenientes que influenciavam no comportamento humano, assim sendo este o paradigma para a teoria. Logo, o comportamento é colocado como o resultado de processos cognitivos ou fisiológicos somados à estímulos do ambiente. O modelo de causação do comportamento apresentado era o S-O-R (Estímulo-Organismo-Resposta), onde entre os estímulos e as respostas passam por eventos mediacionais. Através das psicoterapias cognitivas construtivistas, com intervenções fisiológicas, que se é praticado o behaviorismo medicional. Segundo Hull, o homem é monista, onde a mente e o corpo são a mesma coisa. Já Tolman, acredita no dualismo,o qual mente e corpo são separados. O behaviorimso radical mostra um paradigma que se opõe aos estudos comportamentalista anteriores, a qual defende um condicionamento não linear e estatístico. Além disso, o objeto de estudo dessa vertente foca-se na relação do indivíduo com o ambiente, não fazendo distinção do meio objetivo e subjetivo. Diferente dos behaviorismos metodológico e mediacional, o