Os bebes do Seculo XXI e a psicologia do desenvolvimento

O bebê do século XXI e a psicologia do desenvolvimento

1- Como tem sido tratada a questão sobre bebês e criação de filhos? Como deve ser tratada? Os pais hoje em dia escutam muito sobre como se deve ser à criação de seus filhos, há vários conselhos a cerca dessa questão, mas nem sempre essa evidencia são consistentes com as investigações cientificas. Como aponta Spelke (2000) às teorias do desenvolvimento cognitivo têm uma tarefa dupla: Explicar o ponto de partida e os processos que o transformam.
Os estudos sobre as origens e desenvolvimento inicial do conhecimento sobre os RNS servem para aumentar a consciência do vasto terreno de pensamentos que une diversos pensadores, nos ajudando a compreender o que é ser um pensador e conhecedor humano em quaisquer circunstancias. Sendo assim para se compreender o ser humano é indispensável o estudo sobre as características do recém-nascido e o desenvolvimento do pré-natal.

2-Comente as pesquisas feitas em 1995 e 1998. O que elas revelam?
Tendo em vista o bebê, a partir de 1995, uma série de pesquisas com o objetivo de investigar concepções sobre o desenvolvimento humano. Foi então criado um instrumento (Ribas & Seidl de Moura, 1995) para a avaliação do pensamento de adultos acerca das competências do bebê recém-nascido, utilizando na investigação de variáveis associadas à concepção que os adultos têm dos bebês. Tal analise revelou um efeito significativo dos fatores sexo e escolaridade. Não verificando a relação entre a variável ter ou não filhos e a concepção de adultos sobre RNs. No estudo aponta-se que as mulheres apresentam uma média no QCBR que indica uma concepção dos recém-nascidos como capaz de discriminações, apego e dotado de capacidades perceptivas complexas que o tornam sensível às interações.
Foram feitos outros estudos investigando concepções de brasileiros acerca das competências dos RNS (Gomes Soares, Ribas & Seidl de Moura,1998; Seidl de Moura, Ribas, Seabra & Ribas,1998; Seidl de Moura, 1998,