Orçamento Familiar
Por: Alessandro Moreira
Vamos iniciar falando sobre o orçamento pessoal. Esse assunto permeia nosso dia-a-dia e em muitos momentos nos deixa preocupados.
O orçamento depende de vários fatores. Temos: Inflação (explicar), deflação (explicar), fatores externos (aumento e/ou queda do dólar), disposição monetária dos agentes econômicos, detenção de poupança, dentre outros.
Inflação quando há um aumento nos preços e o poder financeiro disponível dos agentes econômicos são reduzidos. Em uma visão econômica política e/ou governamental, é quando o governo retira moeda no mercado, ou seja, quando há pouco dinheiro disponível para circulação;
Deflação quando há a redução dos preços e o poder financeiro dos agentes econômicos são elevados. Nesse caso não é uma situação cômoda para o governo e também para a economia como um todo. Quando há muita moeda em circulação fica mais difícil de controlar a euforia econômica;
Fatores Externos o aumento e a queda do dólar são fatores que atingem e muito o bolso dos agentes econômicos. Quando há esse aumento caímos em um cenário não muito agradável. Esse aumento ajuda a causar a inflação puxando a moeda (em nosso caso o real), para baixo, o que não é bom, pois com esse aumento as exportações se tornam inviáveis, já que as mesmas se balizam pelo fator dólar. Já com a redução do dólar, o cenário fica ainda pior, pois o que não compensa são as importações. A venda dos produtos de uma economia se torna mais barata, o que não é bom. Quando isso ocorre é muito raro que não ocorra a inflação, pois não há produtos entrando no país e com isso não se tem a disponibilidade dos mesmos fazendo com o que eles sejam mais caros. O ideal é que o dólar fique estável com sua meta beirando os R$ 2,2598;
Disposição monetária dos agentes econômicos Valor que recebemos como salário e/ou renda de algum investimento;
Detenção de poupança essa poupança não é a que temos no banco, mas sim o que