ORIXÁS FUGA DO SIMULACRO, EM BUSCA DE UMA POÉTICA VISUAL CONTEMPORÂNEA DOS SIGNIFICANTES SAGRADOS AFRICANOS, ENQUANTO ARTE URBANA
2488 palavras
10 páginas
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIAESCOLA DE BELAS ARTES
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES VISUAIS
CELSO DA SILVA CUNHA NETO
ORIXÁS
FUGA DO SIMULACRO, EM BUSCA DE UMA POÉTICA VISUAL CONTEMPORÂNEA DOS SIGNIFICANTES SAGRADOS AFRICANOS, ENQUANTO ARTE URBANA.
Salvador
2013
CELSO DA SILVA CUNHA NETO
ORIXÁS
FUGA DO SIMULACRO, EM BUSCA DE UMA POÉTICA VISUAL CONTEMPORÂNEA DOS SIGNIFICANTES SAGRADOS AFRICANOS, ENQUANTO ARTE URBANA.
Projeto apresentado para seleção do Mestrado em Artes Visuais do Programa de Pós-Graduação da Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia.
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Orientador: Prof. Dr. Roaleno Amâncio Costa
Salvador
2013
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 JUTIFICATIVA 4
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 6
4 OBJETIVOS 9
4.1 Geral 9
4.2 Específicos 9
5 METODOLOGIA 10
6 PLANO DE DISSERTAÇÃO 11
8 CRONOGRAMA 12
REFERENCIAS 13
1 INTRODUÇÃO
O tema desse projeto são os ORIXÁS: Fuga do simulacro em busca de uma poética visual contemporânea dos significantes sagrados africanos.
A cultura afro-brasileira é rica e diversificada em suas vertentes nas artes visuais, dança, música, culinária e religiosidade. Sua origem se deve à chegada de povos escravizados, trazidos em navios negreiros ao Brasil, oriundos de diversas etnias africanas com seus respectivos idiomas e tradições.
Esses povos incluíam bantos, nagôs, jejes, hauçás e malês, cujos costumes contribuíram para formatar conceitos de inegável valor histórico que impregnam “um certo ar de magia” e segredos que precisam ser desvendados. Em sua bagagem trouxeram entre outros elementos culturais, o candomblé, religião baseada no culto aos orixás, que durante o período colonial, para fugir ao preconceito, passou a atuar através de sincretismo, que associa os orixás aos santos católicos, práticas que prevalecem até os dias de hoje (AMARAL; SILVA, 2006).
A cidade que adquiriu maior influência desse contexto