Origens do serviço social
Com a chegada da revolução industrial que surgiu no século XVIII na França, podemos notar que se deu inicio à passagem do capitalismo comercial para capitalismo industrial, fazendo com que as cidades obtivessem um crescimento desordenado e acelerado onde causou uma onda de conseqüências desastrosas como a exploração do trabalhador onde crianças e mulheres eram submetidas a jornadas de trabalhos insalubres e com remunerações inferiores a dos homens dentre outras catastróficas situações causadas.Com todas essas injustiças a igreja católica se posiciona não considerando os trabalhadores como escravos e sim trata-los com dignidade como um comportamento cristão.
A UCISS União Católica Internacional de Serviço Social que nasceu em 1925 em Milão na Itália, apoiou a criação da primeira escola católica de Serviço Social na América Latina fazendo com que esta denominação religiosa, tivesse uma opinião decisiva na criação das escolas de Serviço Social, contribuiu também para que o assistencialismo leigo desse lugar ao assistencialismo profissional tendo em vista, que essa assistência passou a apresentar caráter profissional no que antes era papel de fiéis cristãos. No período do governo de Getúlio Vargas, compreendido entre os anos de 1937 a 1945 no Brasil um governo ditatorial fatos marcaram o nascimento do Estado Novo como a censura dos meios de comunicação, perseguição e prisão de opositores políticos, greves, protestos e passeatas, criação da Consolidação das Leis de Trabalho garantindo vários direitos aos trabalhadores e também a criação da Justiça do Trabalho. No fim do Estado Novo o Brasil encontra economicamente a atualização industrial e a infra-estrutura.
Enfim, a profissão foi oficializada no Brasil através da Lei nº 1989/53, sendo que a profissão de Assistente Social foi regulamentada pela Lei nº 3252, de 27 de agosto de 1957. Na década de noventa, a Lei nº 3252, de 27 de agosto de 1957 foi alterada pela Lei nº 8662, de 07 de junho de 1993 a