Origem do Sistema biológico
A MÁQUINA VIVA:
Tudo na natureza pode ser comparado a uma máquina autônoma e tudo aquilo que hoje consideramos como ser vivo depende, na grande maioria das vezes, de processos biológicos de funções homólogas, parecidas, para a manutenção de sua “máquina”.
Um destes processos comuns é o da excreção. Obviamente uma série de processos bioquímicos dos quais os animais dependem, produzem certo tipo de resíduos não reutilizáveis pelo organismo. Surge aí a finalidade de um sistema de excreção nos animais: excretar de volta ao ambiente, substâncias em excesso ou residuais bem como dejetos que possam ser malignos ao organismo do animal.
Há dois tipos de sistema digestores: o incompleto e o completo. O sistema digestório incompleto é presente em animais que possuem somente uma abertura com o meio externo.
O INÍCIO: Outro aspecto muito importante no estudo dos animais é sobre os seus estágios embrionários. Tão importante que este é um critério de classificação dos seres vivos.
Um embrião é o resultado de uma fecundação, que por sua vez representa a união dos gametas feminino e masculino. No caso do ser humano nos referimos ao espermatozóide do homem e ao óvulo da mulher.
O embrião então passará a sofrer uma série de processos dando origem ao que se chama de células totipotentes, ou seja, que têm a capacidade de originar qualquer célula especializada, qualquer tecido ou qualquer órgão. São estas as famosas células-tronco embrionárias que são a chave de muitos estudos e discussões e estudos não só no Brasil, mas no mundo todo.
Esse amontoado de células por sua vez acabará sofrendo uma série de divisões denominadas clivagens. Após uma série de clivagens o embrião chega à fase de Mórula, pois aparenta o aspecto de uma amora.
No estágio de Mórula o embrião dá início ao processo de especialização de suas células dando origem assim à fase de Blástula onde as especializações celulares continuam, formando