origem do petroleo
Tomamos como base para análise a conclusão universal afirmativa (A). Se aplicarmos a 5ª regra que diz: “se nenhuma premissa for negativa a conclusão deve ser afirmativa” eliminamos as possibilidades de termos uma premissa negativa (E) ou (O), restando assim as possibilidades das premissas serem (A) ou (I). Em uma nova análise, com base nas informações coletadas até aqui, aplicamos a 2ª regra, que diz: ““se aparecer um termo distribuído na conclusão este deve estar distribuído na premissa”. A conclusão universal afirmativa distribui sujeito, sendo assim, a premissa menor deverá distribuir sujeito, como já eliminamos a (E), Então temos como premissa menor a (A). Aplicando agora a 1ª regra que diz: “o termo médio deve estar distribuído pelo menos uma vez”, sendo que, a conclusão e o termo menor já estar definido e distribui apenas o sujeito, nos resta encontrarmos uma proposição que distribua o termo médio na premissa maior, que no caso é o sujeito, nesse caso com todas as informações coletadas até o momento, só podemos aplicar a (A). A 3ª regra diz: “duas premissas negativas não se chega a nenhuma conclusão”, a 4ª regra diz: “se uma premissa é negativa a conclusão deve ser negativa” e a 6ª regra que diz: “se as premissas são universais a conclusão não pode ser particular. Com isso encontramos o modo do argumento valido AAA para uma universal afirmativa.
Para analisarmos a possibilidade da validade do argumento com uma conclusão universal negativa (E), tomaremos como base inicial a quinta regra que diz: “se nenhuma premissa for negativa a conclusão deve ser afirmativa” se já temos uma conclusão particular negativa, precisamos aceitar a quarta regra dizendo que: “se uma premissa for negativa a conclusão deve ser negativa” uma das premissas deverá ser negativa. A segunda regra diz que: “se aparecer um termo