Origens da Enfermagem O autor permite informar ao leitor que as pessoas acreditavam que doenças eram castigo de Deus, ou efeitos diabólico exercido sobre os homens. Devido a esse pensamento os povos primitivos recorreram a seus sacerdotes ou feiticeiros, passando a eles as funções de medico, farmacêutico e enfermeiro, por meio dessa ideia o sacerdote-médico procurou adquirir novos conhecimentos, onde descobriu plantas medicinais e como usá-las perante as doenças. Segundo o autor, nos tempos antigos, o conhecimento pela enfermagem envolvia assuntos médicos, sociais e religiosos. No Egito, a medicina era praticada por meio de fórmulas religiosas, o doente devia pronunciar com fé ao tomar o remédio, a crença era considerada como cura de doenças, o interesse da medicina egípcia era unir praticas religiosa a conhecimento científicos, o hipnotismo foi usado por eles, onde interpretavam sonhos incluindo os astros sobre a saúde. Na Índia, os hindus compartilhavam suas ideias com o budismo, seguiam tradições e baseada nos ensinamentos atribuídos ao considerado mestre. Nessa época já conheciam alguns processos realizados pelo corpo, utilizavam como forma de tratamentos plantas medicinais. Nesse momento adquiriram novos pensamentos no que surgiu hospitais e escolha de enfermeiros. Os hindus se tornaram mais exigentes, queriam que os enfermeiros fossem inteligentes, habilidosos, conhecessem o preparo dos remédios, deveriam ser capacitados. Com isso alcançaram o uso de drogas anestésicas, apesar do processo ter sido considerado precário, foi um grande progresso para a medicina dos hindus. Na palestina, o monoteísmo prevaleceu, quando a doença era considerava contagiosa aplicavam ao paciente o isolamento, essa religião valorizava a proteção aos órfãos, viúvas e a hospitalidade aos estrangeiros, os israelitas tratava de seus doentes visitando suas casas. Na Assíria e Babilônia, havia o código de Hamurabi, era conservado como forma de justiça, os médicos tinha