Organograma - trabalho social com familias
1. No primeiro momento acolhida pela recepção fraterna;
2. Atendimento fraterno através do diálogo;
3. Sendo identificado risco pessoal ou social, usuário encaminhado para o Serviço Social.
• Acolhida
1. Consiste no processo inicial de escuta das necessidades e demandas trazidas pelas famílias encaminhadas pela recepção fraterna e demais políticas setoriais.
• Acolhida em Grupo
1. É o processo de acolhida realizado de modo coletivo (duas ou mais famílias). Utilizar-se-á como estratégia a formação de pequenos grupos de acolhida para:
a) Repasse de informações gerais sobre o Serviço;
b) Escuta das demandas gerais das famílias;
c) Compreensão dos impactos do território sobre as tais demandas;
d) Publicização e discussão de assuntos de interesse de um grande número de famílias ou da comunidade;
e) Informações gerais sobre o CRAS e demais redes sociais.
• Ações Particularizadas
1. É o processo de acolhida de uma família, ou algum de seus membros, de modo particularizado. É o momento no qual o profissional preenche ou atualiza o prontuário da família. Pode acorrer no Remanso Fraterno ou no domicílio da família, em situações específicas.
• Intervenção Social Diagnóstica
1. Neste momento, os profissionais responsáveis deverão, em conjunto com as famílias: enumerar as situações de vulnerabilidade social vivenciadas, buscando compreender suas origens e conseqüências, identificar potencialidades e recursos que as famílias possuem, identificar e reconhecer as características e especificidades do território que influenciam e ou determinam as situações de vulnerabilidade vivenciadas pelas famílias.
• Intervenção Social Planejada
1. A intervenção social planejada será realizada com ênfase em grupo de famílias considerando que as pessoas estão em contínuo processo de intervenção com o outro. Por isso se afirma que o ser humano é relacional, necessita do diálogo, da participação e da comunicação. Nesse sentido, as pessoas