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- A preocupação com a inteligência ultrapassa o interesse que os especialistas têm sobre o assunto e preocupa a maior parte das pessoas. Pais e mães querem saber se seus filhos são inteligentes e buscam treiná-los para aumentar essa capacidade. Quando a criança entra para a escola, educadores e pais avaliam sua capacidade de resolver problemas. Empresas quando contratam funcionários buscam selecionar os mais inteligentes. Enfim, inteligência é um tema comum para muita gente e é utilizado freqüentemente como critério para ações e escolhas que fazemos na vida. Exatamente por isso trata-se de um tema coberto de mitos e de crenças. Podemos dizer que os psicólogos dividiram-se em dois grandes blocos quanto à compreensão desse aspecto do pensamento (cognição) humano: a abordagem da Psicologia diferencial e a abordagem dinâmica.
A abordagem da Psicologia diferencial
- A Psicologia diferencial considera que a tarefa da ciência é estudar aquilo que é observável e mensurável. Assim, busca medir a inteligência das pessoas por sua capacidade de verbalizar idéias, compreender instruções, perceber a organização espacial de um desenho, resolver problemas, adaptar-se a situações novas, comportar-se criativamente diante de uma situação. A inteligência, nesta abordagem, seria um composto de habilidades e poderia ser medida por meio dos conhecidos testes psicológicos de inteligência.
- Em 1904, na França, Alfred Binet criou os primeiros testes de inteligência, que tinham como objetivo verificar os progressos de crianças deficientes do ponto de vista intelectual. Programas especiais eram realizados para o progresso dessas crianças, e os testes tornaram-se necessários para que se pudesse avaliar a eficiência desses programas. Vários itens ou problemas eram colocados para as crianças, e, se a maioria delas em determinada idade conseguisse realizá-los, esses itens eram considerados como discriminatórios, isto é, caracterizava-se a realização normal de