organização de compras
Segundo Larrañaga (2003), quando o departamento de marketing define sua estratégia, está definindo os canais que utilizará e o nível de serviço que prestará. Se o pessoal de marketing não discute com o pessoal de logística se o compromisso a ser tomado é possível de ser executado, o cliente poderá sofrer atrasos nas entregas, poderá haver faltas de produtos e/ou outras falhas próprias da falta de integração entre duas funções.
Por isso, é necessário compreender os objetivos de marketing e logística. Em que, o objetivo de marketing conforme Larranãga (2003) é alocar recursos ao composto de comercialização ou marketing mix para maximizar a rentabilidade da empresa no longo prazo. E o objetivo da logística é minimizar o custo total, para determinado nível de serviço ao cliente.
Neste sentido compreende-se que o marketing e a logística caminham juntos para o alcance dos objetivos organizacionais. Logo a organização de compras ou suprimentos, segmento da gestão de estoques, é um ponto crucial dentro do processo para alcance do objetivo da empresa.
Com isso, a organização de compras ou suprimentos é uma peça fundamental da gestão da cadeia de suprimentos. Conforme Larranãga (2003) a gestão dessa cadeia é obtida pela integração das atividades da cadeia de suprimentos, que inclui todas as atividades associadas com o fluxo e a transformação de mercadorias, desde o estado de matérias-primas, até o usuário final, assim como toda a informação relacionada. Materiais e informações fluem em ambos os sentidos da cadeia.
Organizar as compras ou suprimentos foi facilitado com o avanço da tecnologia, aplicada desde os sistemas de informação até a parte operacional realizada pelo maquinário. Ajudando assim o papel dos gestores que necessitam de informação em tempo real para melhor tomada de decisões nesse segmento específico, que são relacionados ao controle de estoque.
Portanto Chain (2001) afirma por um lado à evidência de existirem