Organização de bibliotecas
A informação é um recurso de extrema importância em todos os campos, administrá-la pode ser uma tarefa árdua, que requer um planejamento claro e objetivo para que as metas sejam alcançadas.
A disponibilidade de grandes quantidades de informação exige que a relação entre informação e conhecimento seja mais fluida, mais acessível. Essa relação é defendida por autores de áreas diversas, como Burke (2003), por exemplo - ao explicitar que, para adquirir conhecimento, o homem depende do acesso aos acervos de informação, mas também de sua inteligência e, ainda, de pressupostos e práticas individuais e Barreto (2003), quando afirma que o conhecimento só se realiza se a informação for percebida e aceita para colocar o indivíduo num estágio melhor, reforçando a relação entre os dois elementos.
No momento em que se confiou a memória à escrita, livros e bibliotecas tornam-se o instrumento privilegiado de registo, conservação e transmissão do saber, da cultura e da história e, ao mesmo tempo, a nossa civilização torna-se “civilização do livro”, livro como objecto e símbolo, como alegoria e metáfora, escreve Steiner, concebido como totalidade, como modelo completo e uno para a nossa compreensão do mundo.
As bibliotecas, necessitam continuamente promover melhorias no gerenciamento da informação, pois essa informação é direcionada a um usuário específico. Para que o serviço seja oferecido com eficiência e eficácia é necessário que exista planejamento e que o mesmo seja devidamente obedecido pelos colaboradores da unidade de informação.
O bibliotecário responsável pela unidade deve trabalhar para atingir os objetivos e as metas organizacionais, que geralmente estão voltadas em atender as necessidades dos usuários, e para isto é preciso gerenciar planos traçados, pessoas da equipe, tarefas e recursos materiais, físicos e financeiros. Para administrar é necessário conhecer e seguir as funções administrativas, a fim de atingir os objetivos,