Oportunidade

Competindo para Moldar o Futuro
Como Chegar ao futuro primeiro
Uma arquitetura estratégica muito bem elaborada, não tem grande valor sem a capacidade de transformar a liderança intelectual em liderança de mercado e fazer isso antes dos seus rivais.
Há recompensas substanciais para quem chega primeiro ao futuro – desde que, é claro, os riscos do pioneirismo sejam reconhecidos e administrados.
Chegar primeiro ao futuro pode permitir que uma empresa estabeleça um monopólio virtual em uma nova categoria específica de produto.
Chegar primeiro ao futuro pode permitir que uma empresa defina padrões e capte ao royalties resultantes dos direitos críticos da propriedade intelectual.
Chegar primeiro ao futuro pode permitir que uma empresa crie uma infra-estrutura ou
“base instalada” que não é facilmente copiada pela empresas que chegam depois.
As empresas que não conseguem chegar primeiro ao futuro, podem acabar dependentes das que conseguem. Embora traga recompensas substanciais, chegar primeiro ao futuro pode, evidentemente trazer riscos significativos, por isso há em muita empresas uma premissa implícita de que é melhor ser um seguidor rápido do que um pioneiro, deixando os outros cometerem os erros e correrem os riscos, principalmente os riscos financeiros. O risco de maior peso é o de um investimento grande e irreversível não conseguir gerar o faturamento e os lucros esperados. Contudo, chegar ao futuro primeiro não tem nada a ver com investimento “heróicos” que apostam o futuro da empresa, não significa gastar mais que os rivais, pois a corrida para o futuro raramente é uma corrida de investimentos.
A criatividade na alavancagem de recursos escassos pode ajudar uma empresa a minimizar os riscos do pioneirismo em novos espaços competitivos.
A administração dos Caminhos da Migração
Para chegar ao futuro primeiro, uma empresa precisa descobrir o caminho mais curto entre o hoje e o amanhã. Os sonhos não se tornam