OPINIÃO DE ADULTOS CRUZAMENSES SOBRE MACONHA

1110 palavras 5 páginas
OPINIÃO DE ADULTOS CRUZAMENSES SOBRE MACONHA

Samantha Costa Boaventura1; Antonio Adson de Santana Santos1; Iule Conceição Garcia Santos1; Luan Lucas de Carvalho Leal Brandão1; Nínive Jemime Nascimento Suzart Cazaes1; Vinicius da Silva Machado Borges1;
Gabriel Ribeiro2

Introdução. A Cannabis sativa é uma herbácea da família das canabiáceas, e é conhecida popularmente pelo nome de maconha. Ela é considerada uma droga ilícita, devido aos efeitos causados pela ingestão de THC, que é a principal substancia presente na planta, responsável pelos efeitos psíquicos da droga. Os efeitos euforizantes e medicinais da maconha são conhecidos há cerca de 4 mil anos segundo registros na historia. Na China existem registros de suas aplicações medicinais desde o século III a. C.. Consumir maconha é uma prática humana antiga presente em relatos da historia no mundo todo. Não existe sociedade que não tenha recorrido ao seu uso, em todos os tempos, com as finalidades mais diversas. (TAVARES 2001) No início do século XX, a maconha passou a ser considerada um problema social, sendo banida legalmente. O seu uso médico declinou gradativamente, pois pesquisadores não conseguiram isolar os seus princípios ativos devido à rápida deterioração da planta. Alguns países começaram a relacionar o abuso da maconha a prejuízos à saúde mental, ao crime e à marginalização do usuário dessa substancia. Nas décadas de 60 e 70, o seu consumo voltou a crescer vigorosamente, chegando ao ápice no final da década de 70. (RIBEIRO 2005) A posse, uso ou venda da cannabis começou a se tornar ilegal no início do século XX em diversos países, principalmente nos Estados Unidos. Através da Convenção Internacional do Ópio, em 1912, a proibição do consumo da erva se tornou mundial. A partir dessa proibição, hoje pouco se fala sobre a droga, e quando ela é citada aparece em um contexto marginalizado. Por isso pouco se sabe o que de fato ocorre como corpo humano após o consumo da droga. Segundo Godoi 1991, “A

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