Operações PCC

REBELIÕES

Atividade no qual eles por meio de atitudes rebeldes, tentam modificar alguma decisão da segurança carcerária ou até mesmo do poder Legislativo, qualquer decisão no qual eles serão diretamente prejudicados, ou não são de acordo.

Em 2006 foi a maior rebelião já vista em todos os tempos, simultaneamente 74 presídios de São Paulo, 5 do Paraná e 5 do Mato Grosso fizeram parte do movimento do PCC, fizeram mais de 500 funcionários de presídios foram tomados como reféns, e ordens eram enviadas para os integrantes da facção em liberdade, para aterrorizar a Cidade de São Paulo, sendo alvo o "Poder". Bombas foram lançadas contra prédios das secretarias da Justiça e Administração Penitenciária, Ministério Público, fóruns, delegacias, também foram alvo dos rebeldes, agencias bancarias, ônibus queimados, viaturas crivadas de balas. Foram 4 dias de Terror na cidade de São Paulo e também no interior, e Baixada Santista.

E o motivo da rebelião segundo o Governador da época (Cláudio Lembo), os ataques eram uma represaria dos presos contra transferência de 765 presos para a Penitenciária de segurança máxima, de Presidente Bernardes, e um dos transferidos o líder da Facção Marcos Willians Herbas Camacho (Marcola).

Saldo dos ataques do PCC
Maio de 2006 - foram 100 horas de terror 373 ataques na capital, interior e Baixada Santista (Litoral de São Paulo) 82 ônibus queimados 17 agências bancárias queimadas e depredadas
48 mortos pelo PCC (policiais civis, militares, carcereiros e três civis que acompanhavam os policiais na hora dos ataques) 50 feridos 304 bandidos mortos pela polícia
Julho e agosto de 2006 826 ataques na capital, interior e Baixada Santista 9 policiais foram assassinados pelo PCC 102 integrantes do PCC mortos pela polícia 187 suspeitos presos.

SEQUESTROS

A maioria dos sequestros realizados tem a participação do PCC, e geralmente são os mais longos da