Op Art
(Optical Art)
2014
O termo Op Art é uma abreviação da expressão em inglês Optical Art e significa "arte ótica" - uma forma de arte que explora determinados fenômenos óticos com a finalidade de criar obras que pareçam vibrar ou cintilar. Contudo, diferentemente da arte cinética, a obra efetivamente não se movimenta e, por vezes, é o observador quem deve se deslocar, ou movimentar os olhos, para ter essa impressão sobre a obra, nascida da ilusão de ótica. Observe:
Os artistas do movimento Op Art defendiam a idéia de que a arte deveria ter "menos expressão e mais visualização", ainda segundo eles, apesar do rigor com que é construída, a obra simboliza um mundo mutável e instável, que não se mantém nunca o mesmo. Os trabalhos de Op Art são, em geral, abstratos concretos, e muitas das peças mais conhecidas usam apenas o preto e o branco. Quando são observados, dão a impressão de movimento, clarões ou vibração, ou por vezes parecem inchar ou deformar-se. E, diferentemente do concretismo, onde existe um equilíbrio estático entre as figuras geométricas que compõem a obra, na Op Art as figuras são colocadas de maneira a causar no observador uma sensação de movimento:
Principais Pintores
Victor Vasarely - pintor de origem húngara considerado por muitos como um dos mais importantes artistas da chamada Op-art, sendo um dos fundadores dessa arte cinética, através de desenvolvimentos de pinturas de abstrações geométricas.
Bridget Riley - pintor inglês Estudou na Golsmith´s school of art em Londres, em 1952 a 1955. Sua primeira exposição individual foi em 1962 na Gallery One.
Kenneth Noland – pintor norte-americano desenvolveu um estilo próprio baseado na cor e na simplicidade geométrica.
Jésus Rafael Soto - artista plástico venezuelano. Em 1942, ganhou uma bolsa para estudar na Escola de Artes Plásticas de Caracas. Depois de se formar, dirigiu a Escola de Artes Plásticas de Maracaibo de 1947 a