Omero gentil
Concordo quando a autora relata dizendo que a violência é algo histórico. Mas, cabe a nós, o povo, tirarmos esse conceito da nossa história. Precisamos de ações políticas e sociais que mudem o meio onde vivemos, e além dsso, que as pessoas estejam cientes que não devemos lutar para alcançar um posto social, ou então um emprego que nos dêem status, mas sim buscarmos justiça e reconhecimento comunitário. Pois caso contrário, estamos criando pessoas na qual possuem um alto nível educacional, mas que são incapazes de ajudar uma a outra afim de alcançar um objetivo coletivo. Tornam-se individualistas.
E como é relatado no texto de Júlia Favilene, cabe ao estado fazer mudanças em suas legislações, para redirecionar projetos para as áreas das ciências humanas e sociais. Para que assim, possamos ter nossos filhos mais cooperativos, esportistas e com uma mente aberta que possibilite um inter-relacionamento melhor com as pessoas e a comunidade.
E acima disso tudo, necessitamos nos focar em trocar o sentido da palavra felicidade, na qual hoje a almejamos baseado no “ter”, e devemos ser ricos no “ser”.
Conforme Júlia Falivene, a violência está impregnada em nossas vidas, passando despercebida por nós e está cada vez mais presente em nosso cotidiano. Talvez por não termos como enfrentar tal e tamanha violência, procuramos nos isolar. Muitas pessoas buscam através de cidades menores ou então lugares onde aparentam ser mais seguros para se protegerem, de certo modo, da violência hoje presenciada.
Concordo quando a autora relata dizendo que a violência é algo histórico. Mas,