Ola mundo
{
printf("olamundo"); return 0;
}
#include
int main
{
printf("olamundo"); return 0;
}
#include int main
{
printf("olamundo"); return 0;
}
#include int main
{
A Linguagem Scheme
Uma primeira vis�o que podemos ter de Scheme � como uma calculadora: escrevemos uma express�o e o interpretador Scheme nos d� o resultado. Portanto, nosso primeiro passo � ver como express�es s�o escritas em Scheme.
1.1 : Nota��o Pr�-fixada
A maneira de escrevermos express�es em Scheme � a primeira vista um pouco estranha, diferente da maneira como escrevemos express�es matem�ticas. Entretanto, vamos perceber que a nota��o de Scheme tem uma grande vantagem, que � a homogeneidade. Existe basicamente uma �nica regra que rege a escrita de qualquer express�o.
Em Scheme, quando queremos calcular o valor de uma fun��o, escrevemos (f x), ao inv�s de f(x), como � usual em matem�tica. Se a fun��o tiver v�rios par�metros, como g(x,y), escrevemos
(g x y)
Os par�nteses permitem o que chamamos de aninhamento de express�es. Assim, a express�o f(g(x)) � escrita como
(f (g x))
Os operadores aritm�ticos b�sicos (+, -, × , /), apesar de usualmente escritos com nota��o infixada, isto �, com o operador escrito entre os operandos, como em x + y, na verdade s�o fun��es como outras quaisquer, que t�m como dom�nio os pares de reais e como imagem os reais. Em Scheme, esses operadores s�o escritos como as outras fun��es, no que � usualmente chamado de nota��o pr�-fixada. Ent�o, 5 + 3 se escreve em Scheme como
(+ 5 3) e (5+3) × 2 se escreve como
(* (+ 5 3) 2)
Observe que, no computador, o operador de multiplica��o × � usualmente escrito como *.
Exerc�cio 1.1: Escreva as express�es abaixo na nota��o pr�-fixada de Scheme, e execute-as:
2+3
8/2
4
4.2 + 3.8
2 × 4+3
2+4 × 3
(2+4) × 3
9 × (5-2) sin 3.1415
1+2+3
1+2+3+4+5+6+7+8+9
1 × 2 × 3 × 4 × 5 × 6 × 7 × 8 × 9
(1+2+3+4+5) - 6
(2+4) × (3+5)
(9-5) × (8-3)
(9/3) + (3*2) sin 4.5 + cos 3.7
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