relatório calibração de vidrarias
(Prática II)
Nomes: Amanda Torres, André Bax, Mariana Cozzi, Vinícius Basílio
Data de execução da prática: 25/02/14
Objetivos:
Entender como funcionam as pipetas volumétricas e os balões volumétricos;
Analisar os instrumentos de medida de volume para certificar-se de que estão ou não em condições de trabalho;
Teoria
1- A limpeza de uma vidraria utilizada em uma análise quantitativa deve ser feita com água destilada e de modo que todo o recipiente seja limpo pela mesma.
2- Os materiais volumétricos comuns utilizados em laboratório são classificados em dois grupos: os calibrados para conter um certo volume (TC, to contain, gravado no vidro), sendo utilizados para preparar volumes fixos de solução e aqueles utilizados para transferir um determinado volume (TD, to deliver).
3- A pipeta é um material volumétrico TD, pois ela não pode ser usada para armazenar líquidos, mas sim, apenas transferi-los para outro recipiente ou vidraria.
4- O menisco é um certa curva ou “barriguinha” que causa-se na água através da interação da mesma com o vidro a sua volta. Para se evitar erros na análise quantitativa, utiliza-se 2 regras: - para líquidos incolores se olha a parte mais inferior do menisco, ou seja no ponto central da curva. - já para líquidos colores se utiliza o ponto onde o nível de liquido atinge, pois não há como se ter uma observação precisa do menisco.
5- É importante calibrar o material volumétrico, pois caso o material esteja descalibrado qualquer tipo de experimento, ou reação será comprometida e a veracidade além da qualidade dos dados obtidos será de origem duvidosa.
6- Pois de um experimento para outro pode se ocorrer a descalibração do material, no caso a pipeta, já que por fatores ambientais, ou pela utilização do material, ou ate mesmo por fatores de como se guarda o material, pode haver a descalibração de um material que antes não estava descalibrado.