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678 palavras 3 páginas

Considerado o livro favorito de muitos, A Menina que Roubava Livros conta a história de Liesel Meminger durante os tempos difíceis de uma Alemanha Nazista na Segunda Guerra Mundial. Narrado pela Morte, que se diz assombrada por seres humanos e que se tornara interessada pela vida de Liesel, o livro demonstra um outro lado da guerra: o lado de moradores de um subúrbio nas terras alemãs. A vida do casal que adotara Meminger não é exatamente fácil; adotando a garota por conseguirem uma pensão em troca disso, os Hubermann já tem um pequeno histórico que faz vista grossa dos vizinhos e dos membros do partido nazista.

Hans, cuja vida fora salva por um judeu, sempre se viu em dívida com a família do homem, disposto a fazer o que for para ajudá-los... Até mesmo esconder o filho de seu salvador, Max Vandenburg, em seu porão durante os tempos complexos de perseguição aos judeus. Rosa, sua esposa, é vista pela filha adotiva como uma tempestade, como um punho de ferro, e que está sempre trovejando para cima deles, mesmo que tenha um grande coração. Além de personagens marcantes como estes, há Ruby Steiner, vizinho e melhor amigo de Liesel, que teria seus cabelos cor de amarelo limão para sempre, e Ilsa Hermann, a esposa do prefeito da cidade.

Vários personagens tem papeis importantes, mesmo que meramente secundários para o desenvolvimento da história, que mostram um pouco mais da pseudorrealidade do nazismo.

Markus Zusak impressiona com este livro, sendo um tanto criticado por suas outras obras não terem um padrão como este. Certamente, A Menina que Roubava Livros é, até agora, sua melhor obra, a de maior fascínio. A ideia surgira do fato de já querer escrever sobre uma "ladra de livros", porém ainda não teria todo o contexto. Já o cenário do século XX se tornara possível graças ao fato de que sua mãe, uma alemã que se mudara para a Australia na década de 50, sempre lhe contara histórias sobre o Nazismo, sobre a marcha de judeus em sua cidade naqueles tempos e

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