oi sou eu
TRABALHO FINAL
Março 2014
1. Introdução
O combate no terreno das indústrias transaccionáveis - Porquê lutar por apenas 10 milhões de potenciais clientes quando existem 6 mil milhões “lá fora”? Ou por que não afrontar, na arena doméstica, a concorrência internacional, substituindo importações?
A internacionalização das empresas portuguesas pode ser uma forma de combater a apatia em que se encontra o mercado interno. Os momentos de crise são também momentos de oportunidade, havendo porém necessidade de abandonar a zona de conforto.
Para tal, diferentes modalidades se apresentam. Com a necessidade de dinamizar a economia para fazer frente à situação desfavorável que Portugal atravessa, com um mercado doméstico em que a confiança dos consumidores apresenta os valores mais baixos desde 2000, o desafio internacional apresenta-se como decisivo.
Por outro lado, o mercado interno, apesar do contexto recessivo, pode oferecer oportunidades interessantes em indústrias onde as capacidades nacionais são susceptíveis de substituir importações, designadamente em áreas de negócio onde Portugal possui competências distintivas.
O mais importante é a consciência de que um processo de afirmação empresarial, independentemente da forma escolhida pelas empresas, só se pode tornar num caso de sucesso se for alvo de um Planeamento Estratégico cuidado e detalhado (Onde estou, Onde quero chegar, Como chegar).
2. Dados Macroeconómicos
2.1 Principais indicadores da Economia Portuguesa
A crise que se vive na Europa, e de alguma forma em todo o mundo, tem vindo a afetar o desempenho da economia portuguesa. Tem-se assistido a uma constante retração do PIB e não se prevê que a situação sofra alterações significativas no decorrer deste ano. A situação torna-se mais preocupante quando analisamos a taxa de desemprego e os consumos internos. Estima-se que a taxa de desemprego no final de 2012 tenha