Nutrição enteiral

Trabalho enteral
A nutrição enteral consiste na administração de alimentos liquidificados ou de nutrientes através de soluções nutritivas com formulas quimicamente definida, indicada em pacientes com necessidades nutricionais normais ou aumentadas, cuja ingestão, por via oral, esta impedida ou e ineficaz, mas que tenha o restante do trato digestivo anatomofuncionalmente aproveitável. Essa alimentação e administrada por infusão direta no estomago ou no intestino, através de sonda e/ou ostomias.
As sondas podem ser administradas por passagem nasogastrica e sua extremidade distal pode ficar localizada no estomago, duodeno ou no jejuno. A ostomia e um processo cirúrgico, onde a sonda será colocada no estomago (gastrostomia) e no intestino (jejunostomia).
As sondas nasogastricas são feitas de borracha de silicone, poliuretano ou de poliviniletileno (sonda tipo Levin) ou de outros polímeros. Todas elas são flexíveis, de fino calibre, leves, macias e resistentes a ação das secreções digestivas. Mesmo assim ainda causam uma serie de complicações, dentre as quais se destacam o grande desconforto para o paciente, a ulceração frequente da asa do nariz e da mucosa nasal, a grande incidência de faringite, otite, sinusite e retenção das secreções brônquicas, com consequente infecção pulmonar. A esofagite por refluxo e outra complicação frequente, por vezes extremamente grave, sobretudo quando da permanência prolongada da sonda.
Complicações da nutrição enteral
As complicações são classificadas em:
Mecânica, as quais estão relacionadas com a introdução e manutenção da sonda. Gastrointestinais, as quais estão relacionadas com a infusão da dieta no tubo digestivo a as complicações.
Metabólicas, onde estão relacionadas com efeitos metabólicos da dieta após a sua absorção.
Outras complicações estão relacionadas com a obstrução da sonda, muito comum durante o uso da nutrição enteral. A frequência da obstrução da sonda esta relacionada ao diâmetro da sonda, qualidade do