Nova era para mídias impressas
Na última década o mundo passou por grandes transformações numa velocidade impressionante, países e pessoas passarão a interagir de uma forma muito mais próxima. Idéias, conceitos, notícias, culturas são disseminadas ao longo de todo o mudo em questões de segundos, graças às grandes tecnologias produzidas pelo homem, principalmente no campo da comunicação e graças a potentes computadores.
Hoje em dia definimos todas essas ações do homem como “Globalização”. Mais já na década de 60 sem grandes tecnologias e quando o homem ainda engatinhava com a novidade da TV, um canadense chamado Marshall McLuhan escrevia um livro que traduzido para o português chamamos de “Os meios de comunicação como extensão do homem”, previu o que está de fato acontecendo nos dias atuais e definiu tudo isso como “Aldeia global” aonde ele escreveu mais o menos assim; "Uma rede mundial de ordenadores tornará acessível, em alguns minutos, todo o tipo de informação aos estudantes do mundo inteiro". (McLuhan, 1964).
Com essas transformações e novas ferramentas, os meios de comunicação e mais específico o Jornal impresso, precisou se adaptar ao mundo multimídia e a velocidade com que as informações são transmitidas. Eles precisarão adaptar esses jornais para internet, e explorá-los de uma forma diferente nesse universo. Até mesmo porque o índice de pessoas que lêem o jornal impresso vem caindo a cada dia.
Podemos destacar aqui a situação do “The New York Times” se não o mais importante, um dos mais influentes jornais do mundo. O jornal passou por uma grande crise econômica na última década, devido ao fato de muitos de seus assinantes deixarem de pagar mensalmente o informativo impresso para acessar virtualmente informações que buscavam antigamente no jornal. Segundo Arthur Sulzberger Jr., presidente do conselho e Publisher do jornal, admitiu, durante evento em Londres que abandonará o papel um dia. “Nós deixaremos de imprimir o New York Times