Nosso Prointer
O que as empresas apresentam para as pessoas com deficiências.
Taubaté /2015
SUMÁRIO
1. Introdução 5
1.1. Objetivos da Pesquisa 5
1.2. Justificativa 6
2. Revisão de Literatura 7
3. O Método da Pesquisa 7
3.1. Redação do projeto de pesquisa 10
Referências Bibliográficas 13
1. Introdução
Desde as culturas passadas até os dias atuais têm ocorrido grandes mudanças no mercado de trabalho, principalmente na inclusão das pessoas com deficiências no mercado de trabalho, a evolução da inclusão das pessoas com necessidades especiais, pois a inclusão social e a acessibilidade são temas de grande importância para as organizações. O Artigo 4º do Decreto Nº 3.298 de dezembro de 1999, considera-se pessoas com deficiências a que se enquadram nas seguintes categorias: deficiências físicas, auditivas, visuais, mentais e múltiplas, que atualmente são denominadas como Pessoas com Deficiências (Pcd’s). Antigamente essas pessoas viviam com o preconceito de suas limitações, estimavam serem incapazes de fazer diversas atividades, e hoje observamos a presença delas em várias áreas profissionais, até mesmo em linhas de produção.
Foi criada pela Constituição Federal em 1988, a Lei de Cotas, que obriga à inclusão de Pessoas com Deficiências nas empresas com mais de cem funcionários, a contratarem uma cota de 2% a 5% de pessoas com deficiências, quando há na empresa cem ou mais funcionários, contudo as empresas cumprem somente cotas de acordo com as porcentagens que a lei determina.
De acordo com Martins (2009), em um único artigo para deficientes que não poderiam ser descriminados, mas sabemos que não ocorre dessa forma, na hora de abrir uma vaga de emprego para recrutamento e seleção, as organizações preferem pessoas ditas “normais”, já que estas não possuem nenhuma deficiência perante aos olhos.
Além disso, quando as empresas admitem colaboradores com deficiências, é preciso modificar a infraestrutura das organizações, de modo que facilite