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Infância no século XX e atualmente
No Brasil a substituição do trabalho pela escola começou a acontecer no final do século XIX e no começo do XX. A grande maioria das crianças ficava longe da escola. "As escolas públicas só vão ganhar a característica de ser um local para um amplo número de crianças no século XX, e isso por conta da luta de anarquistas e comunistas. No início, as escolas eram proibidas para crianças negras ou filhos de escravos".
No século XVIII à Inglaterra explorava crianças através das indústrias, o motivo era que a mão de obra, mais barata e em muitos casos era muito apropriada para o manuseio de pequenas peças, apenas alguns séculos mais tarde que o trabalho infantil tornou-se uma pratica mundialmente condenada. Até o final do século XIX, e durante as primeiras décadas do século XX, a criança brasileira parece ter continuado a ser vista e tratada como um "projeto de adulto". No entanto, apesar de hoje existir leis que proíbem o trabalho infantil em muitos países, inclusive o Brasil, o trabalho infantil permanece em pleno século XXI, mas com ocorrer do tempo tevê uma grande baixa nesse tipo de situação.
Em 1954, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução aconselhando os países há escolherem um dia para celebrar a infância. Em 20 de novembro de 1959, a ONU aprovou a Declaração dos Direitos das Crianças, e esta data passou a ser usada por muitos países para celebrar o Dia das Crianças, porém no Brasil, a data é dia 12 de outubro foi institucionalizada em 1924 por decreto do então presidente, Arthur Bernardes. Mas, segundo o professor Barros, ela não era quase comemorada até os anos 1960, quando duas grandes marcas de produtos infantis se juntaram para fazer uma campanha que ficou conhecida como a “Semana do Bebê Robusto”.
Na década de 1960, ainda no século XX, as brincadeiras mais conhecidas eram: o jogo de bolinhas de gude, o jogo de pião, de ferrinho, futebol que era praticado com os pés descalços (daí o nome, pelada), o