nomina anatomica
Trabalho de Anatomia, Atividade Prática Supervisionada (ATPS), a Universidade Anhanguera de São Paulo apresentada como requisito do curso de graduação em Licenciatura em Educação Física.
Orientador: Professor César Lima
SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP
2014
1.2. TERMINOLOGIA ANATÔMICA (NÔMINA ANATÔNICA)
A anatomia tem sua linguagem própria, obedecendo à nova Terminologia Anatômica: International Anatomical Terminology. Os termos anatômicos são expressos em latim e traduzidos pelos seus países. Aqui no Brasil, a terminologia é traduzida pela Comissão de Terminologia Anatômica da Sociedade Brasileira de Anatomia.
Ao conjunto de termos empregados para designar e descrever o organismo ou suas partes dá-se o nome de Nomenclatura Anatômica. Com o extraordinário acúmulo de conhecimentos no final do século passado. A nomenclatura anatômica surgiu já no tempo do homem das cavernas, quando, obrigado a comunicar-se, cada um dizia algo que havia visto em um animal e se repetia em outro e era diferente em outro. Com o tempo foi sendo possível observar as diferenças sexuais, de idade. Assim criaram-se os nomes, que sofreram inúmeras alterações ao longo dos séculos, acompanhando, sempre, as descobertas científicas
Em 1895, em Basiléia, foi realizada uma reunião para definir um vocabulário padrão para denominar as estruturas do corpo humano; este encontro foi chamado de Basle Nômina Anatômica – BNA. Após este evento vários encontros foram realizados com o mesmo objetivo. Em 1933, houve uma atualização da BNA onde foi apresentada a Birminghan Revision (BR). Em 1935 foi criada a Jenaer Nômina Anatômica – JNA. A BR e JNA apesar de excelentes não foram usadas universalmente.
Graças aos trabalhos de importantes “escolas anatômicas” (sobretudo na Itália, França, Inglaterra e Alemanha), as mesmas estruturas do corpo