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Racionalismo “é a teoria de que todo conhecimento, e, portanto, todo conhecimento religioso, pode ser deduzido da lógica somente, isto é, da lógico aparte tanto da revelação como da experiência sensorial”.
Empirismo, por outro lado, em sua forma mais estrita e consistente, “baseia todo conhecimento na sensação somente”. Finalmente, o racionalismo é a filosofia que (pelo menos implicitamente) nega que o conhecimento seja objetivo; o conhecimento, se é que ele pode ser alcançado de alguma forma, é subjetivo.
O irracionalista repudia a lógica, optando pelo “paradoxo lógico”. Então, escreve o autor, há o dogmatismo. De uma perspectiva cristã, “o termo dogmatismo designa aquele método de procedimento que tenta sistematizar crenças sobre Deus, ciência, imortalidade, etc., sobre a base da informação divinamente revelada nos escritos sagrados” da Palavra de Deus .
O dogmatista nega que aja verdade para ser obtida fora da Escritura. A Bíblia tem um monopólio sobre a verdade. Por conseguinte, o “dogmatismo não conflita com a verdade de outras fontes porque não há outras fontes”. O dogmatismo e o racionalista têm uma coisa importante em comum: “seu respeito pela lógica e o uso detalhado dela” . A diferença significante sendo que, enquanto no puro racionalismo o conhecimento vem “da” razão somente, no dogmatismo o conhecimento vem “através” da razão, à medida que a pessoa deduz a verdade das declarações proposicionais da Escritura.
Nas palavras de Clark, o dogmatista “toma suas premissas da Escritura e deduz conclusões... o dogmatista aplica a lógica às premissas dadas na revelação”. A posição do dogmatista é admiravelmente exposta na Confissão de Fé de Westminster: “Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente