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Planejamento agregado: Processo na usina Itamarati S/A
Paula da Silva Oss Emer, Raquel Santos de Andrade e Tatielly Mendes dos Santos.

1 INTRODUÇÃO
O Brasil é o primeiro e maior produtor de cana-de-açúcar e etanol e cada vez mais conquista o mercado externo, e é referência no mundo, sendo que somente o Estado de São Paulo é responsável por 60% da produção nacional. A característica no diferencial de produção é que o Brasil possui terras cultiváveis para o manejo de cana-de-açúcar, tecnologia de produção e estrutura de distribuição.
De acordo com Portal do Agronegócio, a produção nacional canavieira deve aumentar 50% até 2022. Segundo Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) a safra de cana-de-açúcar para a temporada 2012/2013, teve um aumento de 6,5% em relação à safra anterior, a produção passou de 560,36 milhões na safra passada para 596,63. O Brasil deve obter uma taxa média de aumento da produção de 3,25% até 2018/19 e colher 47,34 milhões de toneladas e para a exportação deve-se estimar para 2019 uma quantidade de 32,6 milhões de toneladas.
Segundo o Ministério da Agricultura, o Brasil produzirá em 2019 58,8 bilhões de litros etanol a partir da cana-de-açúcar, sendo 50 bilhões de litros no consumo interno e 8,8 bilhões nas exportações. O programa Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar (ZAEcana) traz a preocupação com o modelo de plantio da cana, considerando o meio ambiente e capacidade econômica. Para a produção da cana-de-açúcar, a politica nacional se baseia na orientação através de estudos que são estipuladas nas áreas favoráveis ao plantio com embasamento no clima, solo, biomas e necessidades de irrigação. Com seus estudos surgiu previamente um calendário até 2017 que a queimada da cana-de-açúcar esta em regiões que a colheita é mecanizada e tendo a proibição de plantio na Amazônia, no Pantanal, na Bacia do Alto Paraguai e nas áreas de vegetação nativa.
O Brasil domina o andamento da produção de etanol, desde a lavoura até as