Nike

1. Ate a época de 1998, a empresa Nike utilizava uma estratégia genérica de diferenciação onde seu produto era o único perante as industria.
Nessa mesma época seu produto diferencial era inovador, aonde a empresa desenvolve solas de borracha para tênis, que se mostram mais aderentes do que existiam ate então.
Segundo Porter (2004 pg. 39), “estratégia genérica de diferenciação proporciona isolamento contra a rivalidade competitiva devido a lealdade dos consumidores com relação a marca como também a conseqüente menor sensibilidade ao preço. Ela também aumenta as margens , o que inclui a necessidade de uma posição de baixo custo. A lealdade resultante do consumidor e a necessidade de um concorrente superar a supremacia colocam barreiras a entrada”.
Percebendo que estava perdendo clientes para os concorrentes, a Nike passou a utilizar estratégias de desenvolvimento de produtos. Segundo (Ansoff, 1891) “a empresa busca vender outros produtos a clientes regulares, freqüentemente intensificando os canais existentes de comunicação”. Adotando também a estratégia de diversificação, que segundo (Ansoff, 1981), “sendo o mais arriscado das estratégias, a empresa normalmente foca na comunicação explicando porque está entrando em novos mercados com novos produtos, visando ganhar credibilidade”.
No entanto a Nike em vez de mudar as praticas tradicionais da empresa procurou um contato direto com seus consumidores. A organização deixou a estratégia antiga de divisões de produtos – calçados, roupas e acessórios – por outras categorias como futebol, basquete, corridas, esportes de ação, roupas esportivas e itens para mulheres, buscando ganhar agilidade e diversidade para ampliar seus horizontes no mercado competitivo. A Nike também começou investir em marketing, que segundo Maximiliano (2009, p8), “é estabelecer e manter a ligação entre a organização e seus clientes, consumidores, usuários e público-alvo”. Um grande exemplo desse investimento em marketing são os contratos