Nietzsche
1° O crepúsculo dos ídolos;
2° Além do bem e do mal
3° Genealogia da moral;
4° Gaia ciência...
Por fim, “Assim falava Zaratustra”.
Nietzsche define o Niilismo de modo contrário ao real sentido da palavra. Para o filósofo, o niilista é aquele que nega o “mundo da vida”. “Por você ter ideais, por você acreditar em valores absolutos. Você nega o mundo da vida; o mundo do que acontece, o mundo dos encontros da matéria, o mundo da matéria, o mundo das energias vitais, o mundo das sensações...”.
“Em nome do céu, nega-se a terra...” – Nietzsche.
O primeiro a ser criticado por Nietzsche é Platão. Para Platão, “o mundo inteligível só é abordável pela alma imaterial... o mundo inteligível é constituído por verdades absolutas, valores absolutos... o mundo sensível é uma ilusão”.
Nesse ponto de vista, os cristãos, por exemplo, seriam niilistas.
“O niilismo do latim nihil (nada), é uma corrente filosófica que, em princípio, concebe a existência humana como desprovida de qualquer sentido. Tendo sido popularizada primeiramente na Rússia do século XIX, como reação de alguns intelectuais russos, mormente socialistas e anarquistas à lentidão dos czares em promover as desejadas ‘reformas democráticas’”.
“Estudando o pensamento filosófico de Nietzsche, encontramos um vasto campo de estudo acerca do conhecimento humano. O niilismo está presente no conjunto das obras de Nietzsche. Para a Genealogia da Moral, O Crepúsculo dos Ídolos e o Anticristo se têm uma compreensão de um processo de advento e consumação do niilismo na história do Ocidente. No entanto, o filósofo não encontra na história do pensamento ocidental apenas conceitos negadores da existência. É de se ressaltar que ele dá vida a ideias que demonstram outra concepção da vida e do homem, portanto do entender sobre o que é niilismo”.
(http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12698).
Ídolos: “todo tipo de modelo mental que escraviza a vida”.
A morte dos deuses. Vontade