Niemeyer arquitetava; Jorge Amado escrevia; Caymi compunha e cantava; Portinari pintava; e César Lattes fazia o quê?
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Resenha "Niemeyer arquitetava; Jorge Amado escrevia; Caymi compunha e cantava; Portinari pintava; e César Lattes fazia o quê?"Lattes foi um professor, físico e pesquisador brasileiro. Ciência, portanto, era o que fazia. Com suas pesquisas em física, muito contribuiu para difundir a pesquisa científica no Brasil, visto que a notoriedade de seus trabalhos impulsionou a criação do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq), órgão que exerce influência direta na disseminação e incentivo à pesquisa em nosso país.
Desta forma, o legado de Lattes permanece contribuindo para que o Brasil alcance maiores níveis de exploração científica, de inovação tecnológica e formação de recursos humanos.
O legado de Lattes, consoante com os outros brasileiros supracitados, também tem sua forma de fazer-se presente na sociedade. Enquanto um é lembrado por suas canções, outro por suas pinturas, as obras e composições de César Lattes pode ser observada a partir de suas descobertas científicas produzidas. Ou seja, a obra de um cientista está em forma de artigos, de textos e livros, por onde podem ser transmitidas e disseminadas à sociedade.
A produção científica é o produto do trabalho do cientista, do pesquisador. É através da produção científica que o cientista pode deixar seu legado à sociedade. Foi a partir da divulgação da descoberta de Lattes que se pode ficar sabendo da existência do méson pi, uma partícula do átomo até então desconhecida. Essa descoberta acabou gerando uma área dentro da própria física para o estudo de partículas. Ou seja, o trabalho do cientista é fundante para a exploração e desenvolvimento do conhecimento.
Sendo assim, é por meio da produção científica que o conhecimento produzido pode ser divulgado e compartilhado pela sociedade, de modo que venha ajudá-la na resolução de problemas e dificuldades enfrentados no dia a dia. E não só na resolução de problemas, como também para aprimorar tecnologias já existentes. As abordagens científicas não costumam agradar