Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtù, In: WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da política
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SADEK, Maria Tereza. Nicolau Maquiavel: o cidadão sem fortuna, o intelectual de virtù, In: WEFFORT, Francisco C. (org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 2003, v.01, p.11-50.João Paulo Cardoso dos Santos1
Possui graduação em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1969), mestrado em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1977), doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (1984) e pós-doutorado na Universidade da Califórnia e na Universidade de Londres. Atualmente é colaboradora da Fundação Getúlio Vargas RJ, pesquisadora senior e diretora de pesquisas do Centro Brasileiro de Estudos e Pesquisas Judiciais e professora doutora da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Teoria Política, atuando principalmente nos seguintes temas: poder judiciário, ministério público, defensoria pública, acesso à justiça, constituição, justiça e democracia. Membro da Comissão de Altos Estudos em Administração da Justiça.
No livro “Os clássicos da política” Sadek, constrói uma corrente de pensamento que mais adiante, quando se analisa as ideias de Maquiavel, se faz mais compreensível às interpretações da mesma. Sucintamente demostra características de remetente ao embasamento teórico de Nicolau Maquiavel, o que também facilita a leitura de sua obra “O Príncipe”. Sadek faz um levantamento histórico da vida de Maquiavel, trazendo fenômenos de sua época, estes eventos que aconteceram influenciam a concepção do autor ao elaborar seu pensamento. Vivendo em um século a qual a Itália seu país e constituído por principados e repúblicas, de onde havia conflitos entres os territórios; o seu cenário é um país dividido, de certa maneira, desunificado. Ao decorre do capítulo se faz presente trechos de sua obra, sendo notável o modo como Maquiavel interpreta a política de maneira como é que o governo se mantém e como deve ser para manter o poder e quem governa