Neurofisiologia

Neurofisiologia da ritmicidade biológica

Alice Teixeira Carvalho de Abreu e Silva*
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Fisioterapeuta, Mestranda em Neuropediatria pela Universidade Estadual de São Paulo – UNESP, Professora do Curso de Fisioterapia das Faculdades Integradas Pitágoras de Montes Claros – FIP-MOC, Coordenadora de estágio de fisioterapia aplicada à neurologia – NASPI- FIP-MOC, Professora do Curso de Biomedicina e Psicologia das Faculdade de Saúde Ibuturuna – FASI.

Resumo Este artigo de revisão bibliográfica aborda os mecanismos sincronicos neurofisiológicos endógenos da geração e regulação dos ritmos circadianos que ocorre em quase todos os organismos e são gerados em um relógio biológico evidenciando a importância do núcleo supraquiasmático e glândula pineal e tracto retino-hipotalâmico.

Abstract This study a literature review on the coupling the mechanisms endogenous neurophysiologycs synchronized of the geration and regulation of the rhythms about a day that occurs in almost all the organisms and generated in a biological watch evidencing the importance of the supraquiasmatic nucleos and pineal gland and retino-hipotalamic tractus.

Introdução O tempo pode ser percebido através de diversas maneiras: transformações no meio ambiente e no organismo; sabe-se intuitivamente que o tempo passa e há a sensação da existência de ciclos, isto é, fenômenos que se repetem de tempos em tempos (CIPPOLLA-NETO, MARQUES & BARRETO, 1998). Os ciclos, portanto, estão presentes em diversos níveis de vida, ou seja, desde os ciclos de funções celulares até ciclos de comportamento social ( por exemplo: desde seres unicelulares até o homem, respectivamente). Após o nascimento, o organismo, possui uma expectativa de vida e hábitos diurnos ou noturnos, ciclos de reprodução e desenvolvimento, os quais são