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ANÁLISE DE ARTIGO – BIOGEOGRAFIA
ALUNO: Jhonatta Willyan Miato Assunção

MAT.: 31111ECA008

FELFILI, M. C.; FELFILI, J. M.. Diversidade alfa e beta no cerrado sensu strictu da
Chapada Pratinha. Acta Bot. Bras. [online]. 2001, vol.15, n.2, pp. 243-254. ISSN
0102-3306. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/abb/v15n2/6828.pdf . Acesso em
04 de agosto de 2014.
SÍNTESE DA METODOLOGIA EMPREGADA
A pesquisa consistiu em identificar as diversidades alfa (α) e beta (β) verificadas no cerrado sensu strictu. A diferença entre as duas medidas está na abrangência que consideram. Barros (2007) definiu que a diversidade α ou local corresponde à diversidade dentro de um habitat ou comunidade, e é bastante sensível à definição de habitat, e à área e intensidade da amostragem. Já a diversidade β corresponde à diversidade entre habitats ou outra variação ambiental qualquer, isto é, mede o quanto a composição de espécies varia de um lugar para outro.
Para o estudo, foi realizada uma amostragem de seis regiões inseridas na área de interesse, denominada Chapada da Pratinha, distribuída entre os estados de Minas
Gerais, Goiás e o Distrito Federal.
Foram utilizadas dez porções com dimensões 20mx50m (1000 m²) em cada uma das seis localidades selecionadas. As cartas de escala 1:100000 do IBGE serviram para a delimitação das áreas amostrais.
Na verificação em campo, todos os exemplares com diâmetro do tronco superior a 5 cm foram considerados. A identificação do material foi feita com base em comparação com o herbário do IBGE, além de ter sido também enviado a outras instituições. “Para avaliar a diversidade alfa nas comunidades foram utilizados os índices de Shannon-Wienner (H’), que atribui maior peso a espécies raras, e o índice de
Simpson (D), que é pouco influenciado por espécies raras (MAGURRAN, 1988 apud
FELFILI & FELFILI, 2001).
A diversidade beta foi avaliada pelo índice de Whittaker (b), que mede a mudança ou taxa de substituição na composição de