Negros e indios
O Brasil tem a maior população negra fora da África e a segunda maior do planeta.
Os negros representam, atualmente, 49,5% da população brasileira.
Eles trouxeram para o Brasil seus hábitos, suas crenças, suas formas de expressão religiosa e artística, além de terem conhecimentos próprios sobre técnicas de plantio e de produção.
Entretanto, a violência e a rigidez do regime de escravidão não permitiam que os negros tivessem acesso à educação, oprimido e explorado, o negro encontrava nas suas raízes africanas a força para resistir à dominação dos senhores nas suas fazendas. E muitos aspectos de sua cultura permaneceram vivos, como, por exemplo, a religião.
Negros ainda enfrentam uma barreira para ter acesso ao mercado de trabalho. E quando conseguem, os salários são bem menores, principalmente para as mulheres.
Muitos avanços estão sendo implantados a favor da população negra no Brasil.
Facilidade para entrar em universidades publicas.
Depois de mais de 500 anos de história, ainda é difícil expressar em números a identidade indígena no Brasil. Dados oficiais indicam que 460 mil índios vivem hoje em todas as regiões do país, segundo informações da Funai, Fundação Nacional do Índio.
Os índios brasileiros se diferenciam também segundo o nível de contato com o homem “civilizado”, desses são identificados os que vivem isolados (praticamente não há contato com brancos), os integrados (falam português e trabalham em cidades), existem ainda aqueles que mantém um contato ocasional e outros permanentes.
Constituição de 1988 mudou essa ideia no papel, mas, apenas no século XXI e depois de muita luta, os índios conquistaram espaço na política e o direito de se candidatarem a cargos públicos,
As políticas indigenistas estavam , então, voltadas ao estímulo ao trabalho e ao