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340 palavras 2 páginas
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Segundo a CIF, as perturbações físico-motoras caracterizam-se por uma deficiência-alteração das estruturas e funções do corpo relacionadas com o movimento. Caracteriza-se por uma perda de capacidade que afeta a postura e /ou movimento e que pode ser originada por uma lesão congénita ou adquirida. Uma pessoa é considerada portadora de deficiência motora quando tem uma incapacidade igual ou superior a 60%.

As causas das deficiências motoras dividem-se em dois grupos:

- deficiências motoras com origem em lesões cerebrais;

- deficiências motoras com origem não cerebral causadas por agentes internos ou externos e que se subdividem em: deficiências motoras temporárias e deficiências motoras definitivas (amputações e paralisias).

E é com base nas paralesias que podem ser parcias (paresias) ou totais (plegias), e cujo diagnóstico varia de acordo com o membro ou membros afetados, que vão ser analisados os casos propostos.

No caso 1, um bebé com plexo braquial, o que indica uma lesão nervosa que pode acontecer na hora do parto natural, pode ser designada por monoparesia (paralisia parcial de um só membro) ou monoplegia (paralisia total de um só membro).

Relativamente ao caso 2, uma pessoa com um acidente vascular cerebral, que é caracterizado pela perda rápida de função neurológica resultado do entupimento ou rompimento de vasos sanguíneos cerebrais, pode apresentar paralisação ou dificuldade de movimentação dos membros de um mesmo lado do corpo. Deste modo, poderá sofrer de uma monoparesia (paralização parcial de um membro), hemiparesia (paralização parcial dos membros superior e inferior do mesmo lado) e hemiplegia (paralização total dos membros superior e inferior do mesmo lado).

No que diz respeito ao caso 3, um traumático vertebro-medular com lesão a nível de cervical (pescoço), ou seja, traumatismo de coluna vertebral, poderá sofrer de paraplegia (paralisia total dos membros inferiores), tetraplegia ou quadriplegia (paralisia

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