naum presta pra nada
Um exemplo paradigmático de linguagem são as línguas e suas respectivas palavras, pois estas remetem a outras coisas (internas ou externas, psíquicas ou físicas), podendo ter um ou vários sentidos. E todos nós dominamos pelo menos uma língua: nossa própria língua nativa.
Quando, por exemplo, uma pessoa que conhece o português lê (signo visual, escrito) ou escuta (signo sonoro) a palavra "árvore", supõe-se que ela forme em sua mente uma ideia, noção ou imagem que tem como referência uma coisa ou ser do mundo exterior. Se o termo "tristeza", supõe-se a referência a uma ideia, noção ou imagem de algo - no caso, uma emoção - que se dá em seu mundo interior.
Há também palavras que designam construções mentais ainda mais sofisticadas e abstratas, como "correção", "certeza", "qualidade". Finalmente, na gramática de uma língua, todas essas palavras são combinadas e articuladas de inúmeras maneiras - mas conforme certas regras- para formar significados complexos, tanto em relação ao mundo externo ou interno, como a nenhum deles (como no caso da ficção ou fantasia).
Existem várias teorias sobre linguagem, suas origens e processos. Os ramos do conhecimento que se dedicam a esses estudos são basicamente a linguística e a semiótica. E a filosofia tem um campo de investigação que interage com essas duas ciências: a filosofia da