Natação
Há muita controvérsia sobre a verdadeira origem do pólo aquático, mas sabe-se que, no início, a modalidade era uma versão do rúgbi (esporte em que o objetivo é avançar sobre o terreno do adversário), praticado em rios com uma bola feita de borracha conhecida como “pulu”. Os ingleses, inventores do esporte, pronunciavam “polo”. Foi a partir daí que nasc¬eu o nome “water (água, em inglês) polo”.
Com o crescente interesse pela nova modalidade, a London Swimming Association fez, em 1870, com que as partidas passassem a ser disput¬adas em ginásios cobertos. Pouco depois, os escoceses mudaram o objetivo do jogo e, em vez de avançarem sobre a área do adversário, os jogadores passaram a tentar fazer o gol em uma baliza de 3m por 90cm.
Como era um esport¬e muito difundido na Europa, o pólo aquático acabou chegando ao Brasil por meio de jovens que retornaram ao país após uma temporada no exterior. Com isso, já era praticado logo no início do século 20.
CONCEITO
Há certos detalhes que por muitas vezes passam despercebidos, e a falta dessa percepção provoca grandes transtornos ao atleta, à sua carreira, à sua confiança e até mesmo à sua equipe, como também ao próprio técnico que, por muitas vezes, se preocupa, erradamente, com as coisas inúteis do jogo, deixando de lado as coisas mais importante que um jogador de polo aquático deve possuir: o domínio do jogo em toda a sua gama de dificuldades, podendo criar situações e enfrentar tantas outras, romper obstáculos, varar as grandes barreiras e desmanchar as perigosas ciladas adversárias, e para isso a preparação de um jogador de polo aquático é algo muito sério, valiosa demais para ser espontânea, como geralmente ocorre.
A capacidade de um jogador de polo aquático não esta somente na alegria, na vontade ou no prazer de entrar numa piscina. Um fator muito especial e importante será o alicerce para as suas conquistas presentes e futuras, será o anteparo para as suas horas críticas e o conforto para suas horas