nasal
Dr. Ricardo Ferreira
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
Fig. 9 Radiografia do tórax com opacidade no LSD e TC mostrando massa no LSD com nódulo satélite.
A utilização do contraste endovenoso permite a avaliação do grau de vascularização das lesões pulmonares que é de grande valia nos nódulos pulmonares, podendo sugerir lesão maligna e nas lesões vasculares.
As coleções pleurais, e patologias relacionadas ao mediastino também são diagnosticadas com eficácia pela TC.
A TC espiral com contraste e angioTC são ideais para avaliar tromboembolismo pulmonar e lesões da aorta.
O interstício pulmonar (fig. 10), pode ser avaliado por cortes axiais com espessura entre 0,5 e 2 mm e alta resolução, que permitem a observação dos septos interlobulares com maior sensibilidade na identificação de doenças intersticiais.
Fig. 11 TC do tórax com alta resolução, lesão intersticial micro nodular.
AVALIAÇÃO DA RADIOGRAFIA DO TÓRAX
Analise da qualidade do exame: A avaliação inicial da radiografia começa por uma análise da técnica radiológica, ou seja, se a radiografia foi feita com penetração ideal dos raios, que permite uma boa visualização tanto da parte superior, como inferior dos campos pulmonares e do mediastino.A segunda coisa é a observação do posicionamento do paciente, se existe algum grau de rotação lateral, que deve ser observado pela simetricidade das clavículas e esterno, em relação a linha media.Também a presença de inclinação anterior do pescoço, pode simular opacidade do mediastino superior e desvio da traquéia. Isto ocorre com mais frequencia em radiografias no leito e pacientes idosos com cifose acentuada.
A presença de cifose e escoliose, também pode simular alterações da sombra mediastinal.
Analise das alterações radiograficas
A localização da lesão em relação a parede, espaço pleural, pulmão ou estruturas mediastinais é o primeiro passo para um possível diagnóstico.
São fatores importantes na