Nariane Martina Copatti
1111 palavras
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Nariane Martina Copattiato de amor e solidariedade. Quando um transplante é bem sucedido, uma vida é salva e com ele resgata-se também a saúde física e psicológica de toda a família envolvida com o paciente transplantado. A única forma de um indivíduo se tornar doador de órgãos, após a sua morte, é avisar seus familiares, manifestando, em vida, este desejo.
Só é possível a Doação de Órgãos no Brasil com a autorização familiar. O QUE PODEMOS DOAR?
Um único doador pode beneficiar até 25 pessoas! Ou melhor, 25 vidas! No entanto, os transplantes mais comuns são assim classificados:
Órgãos: Coração, fígado, rim, pâncreas, pâncreas/rim, pulmão, intestino e estômago. Tecidos: sangue, córnea, pele, medula óssea, dura máter, crista ilíaca, fáscia lata, patela, costelas, ossos longos, cabeça do fêmur, ossos do ouvido, safena, vasos sanguíneos, válvulas cardíacas, tendões e meninge.
Órgão/Tecido
Tempo/Retirada
Tempo/Transplante
Coração
antes da PC*
4-6h
Pulmões
antes da PC
4-6h
Fígado
antes da PC
12 - 24 h
Pâncreas
antes da PC
12 - 24 h
Rins
até 30´após PC
até 48 h
Córneas
até 6 h após PC
7 a 14 dias
Ossos
até 6 h após PC
até 5 anos
COMO POSSO ME TORNAR UM
DOADOR DE ÓRGÃOS?
Conversar com a sua família e deixar bem claro o seu desejo. Não é necessário deixar nada por escrito. Porém, os familiares devem se comprometer a autorizar a doação por escrito após a morte.
A doação de órgãos é um ato pelo qual você manifesta a vontade de que, a partir do momento da constatação da morte encefálica, uma ou mais partes do seu corpo (órgãos ou tecidos), em condições de serem aproveitadas para transplante, possam ajudar outras pessoas.
O QUE É MORTE ENCEFÁLICA?
É a morte do cérebro, incluindo tronco cerebral que desempenha funções vitais como o controle da respiração. Embora ainda haja batimentos cardíacos, a pessoa com morte cerebral não pode respirar sem os aparelhos e o coração não baterá por mais de algumas poucas horas.
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