Naiandra

Kelsen foi filósofo, jurista e um brilhante autor, em sua obra “Teoria pura do Direito” ele traz especificamente em uma linguagem precisa várias concepções jurídicas, lógicas e rígidas. No capítulo Direito e moral Kelsen especificamente nos mostra as normas morais como agente controlador da vida social que existe para manter a ordem. O Direito e a Moral são postos como fatores diferentes, mas um dependente do outro como agente controlador do meio social. Kelsen nos deixa uma ideia clara e coesa que o Direito e a Moral devem andar juntos, ambos devem caminhar com os preceitos jurídicos, no entanto essa diferença entre eles não está naquilo que ambos proíbem ou estabelecem, nem como deve ou não ser determinada a conduta humana, ainda que distintos ele sustenta que a Moral também pode ser produzida por meio de uma preparação consciente de costumes como o é Direito, o que significa dizer que a Moral deve ser vista como positiva assim como o Direito é. É indiscutível dizer que o Direito e a Moral são partes de diferentes espécies do sistema de normas, esse processo distintivo caracteriza o Direito como “uma ordem normativa que procura obter uma determinada conduta humana ligando à conduta oposta um ato de coerção socialmente organizado”, ou seja, valendo-se da força do Estado numa ordem de coação.
Kelsen foi filósofo, jurista e um brilhante autor, em sua obra “Teoria pura do Direito” ele traz especificamente em uma linguagem precisa várias concepções jurídicas, lógicas e rígidas. No capítulo Direito e moral Kelsen especificamente nos mostra as normas morais como agente controlador da vida social que existe para manter a ordem. O Direito e a Moral são postos como fatores diferentes, mas um dependente do outro como agente controlador do meio social. Kelsen nos deixa uma ideia clara e coesa que o Direito e a Moral devem andar juntos, ambos devem caminhar com os preceitos jurídicos, no entanto essa diferença entre eles não está naquilo que ambos proíbem ou estabelecem, nem